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PM acusado de matar a ex-companheira é condenado a mais de 27 anos de prisão no Maranhão


A Justiça do Maranhão condenou a 27 anos e 6 meses de prisão o soldado da Polícia Militar, Carlos Eduardo Nunes Pereira, de 34 anos, acusado de matar a ex-companheira, Bruna Lícia Fonseca, de 23 anos e, José William dos Santos, de 24 anos. O crime aconteceu em 2020. O julgamento foi realizado nessa sexta-feira (28), no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís.

A sentença foi proferida pelo juiz titular da 3ª Vara do Júri, José Ribamar Goulart Heluy Júnior. A Justiça negou a ele o benefício de recorrer em liberdade e ele foi levado de voltada para o presídio do Comando Geral da Polícia Militar, em São Luís, onde estava preso desde a época do crime.

Com a decisão, Carlos Eduardo perdeu a função pública e foi expulso dos quadros da Polícia Militar do Maranhão. O réu foi denunciado pelos crimes de duplo homicídio qualificado com recurso que dificultou a defesa das duas vítimas.

JULGAMENTO

A Justiça do Maranhão condenou a 27 anos e 6 meses de prisão o soldado da Polícia Militar, Carlos Eduardo Nunes Pereira, de 34 anos, acusado de matar a ex-companheira, Bruna Lícia Fonseca, de 23 anos e, José William dos Santos, de 24 anos. O crime aconteceu em 2020. O julgamento foi realizado nessa sexta-feira (28), no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís.

A sentença foi proferida pelo juiz titular da 3ª Vara do Júri, José Ribamar Goulart Heluy Júnior. A Justiça negou a ele o benefício de recorrer em liberdade e ele foi levado de voltada para o presídio do Comando Geral da Polícia Militar, em São Luís, onde estava preso desde a época do crime.

Com a decisão, Carlos Eduardo perdeu a função pública e foi expulso dos quadros da Polícia Militar do Maranhão. O réu foi denunciado pelos crimes de duplo homicídio qualificado com recurso que dificultou a defesa das duas vítimas.

JULGAMENTO 

A sessão de julgamento do caso começou por volta das 9h30 de sexta-feira e a sentença foi proferida por volta das 22h20. Carlos Eduardo foi levado à júri popular.

Foram ouvidas sete testemunhas, sendo quatro de defesa e três de acusação. Durante o interrogatório, Carlos Eduardo confessou o crime, respondeu as perguntas da defesa mas se manteve em silêncio durante os questionamentos do promotor do Ministério Público, Samaroni Maia.

Familiares das vítimas e do réu acompanharam o julgamento. 

Do G1 Maranhão.

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